Mais uma opção de tratamento está disponível para as mulheres com câncer de mama luminal refratário a bloqueio hormonal. Sabe-se que boa parte disso se dá pelo surgimento da mutação adquirida de resistência ESR1. Desde 27 de janeiro de 2023, está aprovado elacestranto especificamente para o subgrupo…
O universo de terapias anti-HER2 ganhou, recentemente, um reforço de muito peso: trastuzumabe deruxtecan (T-Dxd). Trata-se de um conjugado anticorpo-droga de trastuzumabe ligado a um payload inibidor da topoisomerase I. Os estudos DESTINY em em cânceres de mama, estômago, pulmão e colorretal foram, inicialmente, publicados na ASCO e ESMO de 2020. As TR foram 60,9%, 51%, 61% e 45,3% respectivamente…
A pesquisa de mutações patogênicas em BRCA tem se fortalecido nos últimos anos em decorrência da eficácia de drogas inibidoras da PARP (i-PARP) em múltiplas neoplasias sólidas (mama, ovário, próstata e pâncreas). As evidências são robustas e os estudos não param de ser publicados, incluindo publicações na prestigiada N Engl J Med. Vamos discorrer, a partir de agora, sobre cada uma delas…
Em função dos dados do estudo GARNET, apresentado na ESMO de 2020, o FDA concedeu aprovação acelerada para dostarlimabe em 22 de abril de 2021 e a aprovação regular em 9 de fevereiro de 2023 para pacientes com…
Somando-se as aprovações das 2 categorias possíveis, New Molecular Entities (NMEs) e Biologics License Applications (BLAs), 7 das 37 liberações ao longo de 2022 foram em oncologia (19%). Este número é…
BRAF e RET se juntaram, recentemente, a NTRK, TMB e MSI como alvos agnósticos em neoplasias sólidas. As drogas vinculadas a eles e aprovadas pelo FDA são, respectivamente, dabrafenibe/trametinibe, selpercatinibe, larotrectinibe/entrectinibe e pembrolizumabe (para os dois últimos). Um próximo alvo, com elevadas chances de se juntar a esse grupo, é o…
