Nas últimas décadas, observou-se uma revolução no tratamento do câncer de pulmão não-pequenas células (CPNPC) avançado, principalmente no subgrupo dos adenocarcinomas. O melhor entendimento molecular desta doença e a descoberta de alterações genômicas (AG) passíveis de bloqueio gerou um incremento significativo na sobrevida destes pacientes 1. Não obstante o papel prognóstico dessas alterações, o avanço científico também permitiu identificá-las como importantes biomarcadores preditivos de resposta à terapia-alvo2,3.
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